O que esperar de Ancelotti na Seleção Brasileira?
Confirmado nesta segunda-feira (12) como técnico da Seleção Brasileira, Carlo Ancelotti inicia um novo capítulo com expectativa elevada. O treinador italiano, multicampeão na Europa, assumirá de forma efetiva nas próximas datas FIFA. Seu trabalho à frente do Real Madrid pode antecipar tendências para a Seleção.
Ancelotti comanda hoje quatro nomes brasileiros que vivem fases distintas, mas com projeção para 2026: Vinícius Júnior, Rodrygo, Éder Militão e Endrick. O elo com o treinador pode consolidar o Real como núcleo estratégico da equipe nacional.
Vini Jr. desponta como o brasileiro mais decisivo na Europa, sendo fundamental na campanha do Real Madrid em 2024–25. Sob Ancelotti, evoluiu taticamente e mostrou protagonismo. A tendência é que esse status seja mantido também na Seleção, com respaldo do próprio técnico.
Carlo Ancelotti e Vini Jr. conversando em jogo do Real Madrid. Foto: Aitor Alcalde
Rodrygo, mais versátil, atua em diferentes funções no ataque e tem sido amplamente aproveitado por Ancelotti em jogos grandes. A confiança do treinador pode pesar nas decisões para a montagem do setor ofensivo da “Amarelinha”.
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Militão, apesar da grave lesão, é nome de confiança no sistema defensivo do Real Madrid. Sua recuperação será monitorada de perto, mas o conhecimento prévio de Ancelotti pode ser determinante.
E Endrick, terá espaço na Seleção?
Desde que chegou ao clube espanhol, Endrick não vem tendo oportunidades com Ancelotti. O próprio treinador, mesmo sendo criticado algumas vezes, alegou o que ex-Palmeiras precisa amadurecer mais como jogador e aguardar o tempo certo. Agora, como técnico da Seleção, fica o questionamento: Endrick terá espaço ou não? Aqui, no Somos Fanáticos, vamos acompanhar de perto cada situação e detalhe envolvendos os astros.
Do Real Madrid para a Seleção mais campeã do mundo
O Real Madrid, é conhecido por ter um ciclo vitorioso e renovado, tendo um ambiente de alto nível técnico e mental. A convivência diária desses jogadores com Ancelotti pode encurtar processos na Seleção. A familiaridade tática e disciplinar pode ser uma vantagem no ciclo curto de seleções.
Sem comprometer a meritocracia das convocações, a estrutura já existente no Real pode oferecer uma base confiável ao técnico. A tendência é que Ancelotti valorize atletas que conhece bem, especialmente sob pressão.
