Manchester City é favorito ao título do Mundial?
Josko Gvardiol foi o jogador com mais aparições pelo Manchester City na temporada 2024/25. O croata, indicado ao prêmio de Jogador da Temporada da Etihad, participou de 53 das 57 partidas da equipe. Sua presença constante foi destaque em um ano difícil para o time de Pep Guardiola.
Ao todo, Gvardiol acumulou 4.513 minutos em campo, atuando em 37 jogos da Premier League e nos 10 compromissos da Liga dos Campeões. Ele também participou das últimas três fases da Copa da Inglaterra, duas da Copa da Liga e da Supercopa inglesa.
Com lesões afetando o elenco ao longo do calendário, a consistência e a versatilidade de Gvardiol se mostraram fundamentais. Ele foi um dos poucos pilares que Guardiola pôde manter em campo com regularidade.
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Ilkay Gundogan, mesmo em sua fase final com o clube, foi o segundo atleta mais presente, com 50 partidas. Bernardo Silva apareceu em 49 compromissos, enquanto Savinho e Phil Foden somaram 45 atuações cada.
Ilkay Gundogan pressionado pela marcação na partida entre Manchester City e Arsenal. Foto: Sportimage Ltd / Alamy Stock Photo
Guardiola não conquista nenhum título e mira o Mundial
Apesar do esforço dos jogadores, o City terminou a temporada sem títulos,um raro revés na era Guardiola. A frustração foi geral, com torcida e diretoria cobrando resultados e o técnico prometendo mudanças para a temporada seguinte.
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O elenco, porém, tenta iniciar a nova fase com ânimo renovado no Mundial de Clubes. Nesta quarta-feira (18), o City estreou diante do Wydad Casablanca, no Lincoln Financial Field, na Filadélfia, vencendo parcialmente por 1 a 0, gol de Phil Foden.
Os próximos compromissos do City
Após o confronto contra os marroquinos, o City terá dois compromissos pela frente no grupo G: encara o Al Ain, dos Emirados Árabes Unidos, e a Juventus, da Itália. A ordem interna é tratar o torneio como prioridade total.
Com reforços milionários no elenco e novas lideranças em campo, Guardiola espera transformar a frustração da temporada passada em motivação. O Mundial pode ser a primeira etapa para retomar o protagonismo perdido.
