Héctor Fort conclui que é melhor deixar o Barcelona
Barcelona e Héctor Fort viveram dias intensos. O clube queria negociar o jovem de La Masia, mas o lateral-direito confrontou a diretoria e recusou ser negociado. Entretanto, Carlos Monfort revelou que as duas partes chegaram a um acordo.
Segundo o jornalista, a joia das categorias de base possui muitas ofertas de clubes de LaLiga e outros times da Europa. A maioria das propostas contam com tempo de jogo garantido e essa condição foi fundamental para que o jogador decidisse sair.
Fort se destaca pela capacidade de jogar nas duas laterais do campo e ganhou proeminência na equipe de Hansi Flick. Após mostrar seu futebol em 21 partidas na última temporada, o talento do jovem de 19 anos foi notado por instituições importantes.
Aston Villa e Girona são possíveis destinos de Héctor Fort
Héctor Fort foi promovido há pouco tempo da base do Barcelona e clubes como Girona e Mallorca são grandes favoritos à contratação. Os clubes devem se aproveitar do fato de estarem localizados na Espanha para contribuir com a evolução do jovem.
Barcelona é avisado que Héctor Fort mudou de ideia e decidiu deixar o clube (Photo by Alex Grimm/Getty Images)
Por outro lado, o Aston Villa quer a joia em definitivo. O time comandado por Unai Emery está pronto para fazer uma proposta milionária pelo camisa 32. Embora a mudança de cultura aparente ser difícil para o jogador, a Premier League é um desafio atrativo e ambicioso.
Em uma liga menos competitiva, mas não menos importante, o Paris FC surge como destino. O rival do PSG foi recém-promovido à Ligue 1 e está montando um elenco competitivo para a permanência. De acordo com a cultura do clube, Fort se encaixa no perfil.
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Barcelona prioriza o desenvolvimento do jogador
O Aston Villa pretende contratar o jovem lateral-direito de forma definitiva, mas o Barcelona tem outros planos. A comissão técnica acredita que Héctor Fort ainda é um talento cru e, uma vez desenvolvido, pode voltar à Catalunha e contribuir de imediato.
A joia de La Masia está com o futuro em mãos. A Espanha representa um desafio conhecido, a Inglaterra um desafio estimulante e a França um desafio pouco comum, mas em todos os possíveis destinos o defensor jogará mais que 710 minutos na temporada.
